terça-feira, 5 de maio de 2015

Penitenciária Sideral Terra (Ou a Hipótese da Prisão)

Hipótese do Zoológico (do inglês Zoo Hypothesis) é uma das diversas conjecturas que surgiram em resposta ao Paradoxo de Fermi, relacionado à aparente falta de evidências que possam confirmar a existência de civilizações extraterrestres avançadas. Foi desenvolvida pelo astrônomo John A. Ball e publicada na revista Icarus: International Journal of Solar System Studies 1 em 1973. De acordo com esta hipótese, os extraterrestres, tecnologicamente avançados o suficiente para se comunicar com os terráqueos, já teriam encontrado a Terra, todavia, apenas observam a Terra e a humanidade remotamente, sem tentar interagir, como os pesquisadores observam animais primitivos à distância, evitando o contato direto para não perturbá-los.
A hipótese ainda sugere que poderiam estar ocorrendo outros estudos, de forma velada, por meio de instrumentos científicos de natureza alienígena, localizados em diversos locais do planeta Terra e em outras partes do Sistema Solar. Também é sugerido que o contato poderia ser estabelecido no momento em que a humanidade atingisse um determinado nível de desenvolvimento futuro.
O desenvolvimento desta hipótese é a da Quarentena Galática, na qual as civilizações extraterrenas esperam um determinado intervalo de tempo antes de contactar a humanidade até que alcance um determinado nível de desenvolvimento. (wikipedia)


O motivo de termos sidos banidos de Capela está diretamente ligado ao fato do Sistema Capelino estar evoluindo e a maioria de sua humanidade ir de encontro com a Evolução. As condições de Capela na época não eram tão diferentes da Terra nos dias atuais. Os dirigentes do Cocheiro se reuniram e decretaram nossa sentença: banidos para a Terra, o planeta de provas e expiações! 

Mas por que os nossos dirigentes tomaram essa decisão? Porque a alma inserida num corpo biológico atrairia para a realidade individual sua condição vibratória. Ou seja, se emitirmos desarmonias, o sistema nervoso sofreria as consequências de nossos pensamentos, sentimentos e ações. A melhor forma de aprendizagem; sofrer na pele o mau que causamos. Na condição de encarnados nossa memoria seria apagada (sono cultural), para não haver retaliações decorrentes do não entendimento da Lei de Causa e Efeito. 

A pena imposta a nós, capelinos degradados, poderia ter sido paga e voltaríamos o mais rápido possível para a nossa Origem. O problema foi que aqui já existia uma raça que escravizava a humanidade terrestre (seres banidos de outros mundos em evolução). Esses escravizadores Jesus costumava chamar de "príncipe deste mundo". Muitos pesquisadores o identificaram de draconianos/reptilianos, mas eu prefiro simplesmente denominá-los de nossos "carcereiros".

Assim como numa penitenciária, a Terra foi dividida em facções de "prisioneiros", e todos lutam por poder. A moeda de troca é o ectoplasma emitido pelos encarnados. Nossos carcereiros atuam na 4D (quarta dimensão), mantendo o sofrimento da humanidade, já que através do sofrimento e problemas as cargas de ectoplasmas negativas são fabricadas em abundância e recolhidas para a manutenção do estatus quo. Obviamente muitos capelinos se corromperam e mantém um acordo "amigável" com os carcereiros. Esses que se corromperam foram denominados por Tia Neiva de "Falcões", e estão por trás da politica e economia global.

Mas como sair desta prisão? Pagando o ultimo cetil de nossa divida em Capela e Terra, pois nessa caminhada terrestre nos associamos de forma direta ou indireta aos Falcões e carcereiros, aumentando ainda mais o nosso débito perante o Universo. "Pagar cetil por cetil", não há outra maneira de fugir da prisão, pelo fato do electromagnetismo está gravado em nossos corpos sutis. Os Mentores costumam dizer que "a caminhada é longa e requer paciência". A caridade ao próximo é equivalente ao trabalho voluntário na prisão, onde se obtém a redução da pena de acordo com o Amor desprendido ao próximo.