O relacionamento dito amoroso da decadente sociedade capitalista-hedonista-judaico-cristã-ocidental não difere da prostituição explícita por motivos já expostos no texto “A Prostituição (ou O Comércio do Amor Sexual)"; apenas o que muda é a conjuntura de ocultação de fatos e os sentimentos em jogo por parte da mulher e do homem. Ou seja, o homem quer se satisfazer sexualmente como os animais e a mulher quer se exibir, adquirir status social e/ou acumular riquezas. A regra deste tipo de relacionamento não é clara como a proposta feita a uma profissional do sexo, mas pode vir a ser um investimento vantajoso à longa data para a mulher. Isso porque a prostituição é a forma mais rápida de satisfação de desejos, e é por esta razão que alguns historiadores a consideram “a profissão mais antiga da humanidade”.
Contudo, o dogma da ciência oficial insiste na estúpida teoria de que “a escolha feminina estaria baseada naqueles capazes de fornecer melhores genes à espécie”. Mas, se assim fosse, os escolhidos pelas fêmeas deveriam oferecer, também, algumas vantagens hereditárias à espécie humana. Mas o leitor atento à realidade ao seu redor poderia perguntar: “então por que a humanidade não está evoluindo?” A evolução genética não vem acontecendo pelas seguintes razões:
1) A teoria darwinsta sobre a evolução das espécies é uma farsa, e a maioria dos acadêmicos se baseiam nessa tese para formular seus postulados;
2) Porque nem sempre um homem que possui vastos recursos financeiros é o que carrega os melhores genes da espécie humana.
(Cabe aqui uma rápida explicação ao item dois: estudos científicos pecam em confundir “melhores" genes com situação social. Com essa afirmativa os cientistas, defensores da ordem vigente, tentam justificar que a luta de classes é de ordem natural, quando na verdade é de ordem econômica.)
Então, onde fica a “seleção natural" que esses espertinhos querem nos empurrar goela abaixo?
Vamos aprofundar essa questão. Segundo a teoria oficial, os homens mais “atraentes”, do ponto de vista social, considerados “bonitos” pelas fêmeas humanas, que indicam aparentemente terem genes melhores à descendência da espécie, teriam maiores chances de adicionar suas conquistas amorosas com múltiplas mulheres do que investindo em uma única mulher. Também as pesquisas apontam que os homens mais “atraentes” apresentam mais relações extraconjugais. Daí já se percebe uma contradição bastante clara na “seleção” feminina: sentir atração por homens que desfrutam sexualmente de várias mulheres. Ou seja, o homem galinha. Do ponto de vista lógico, sentir atração por quem desfruta de várias parceiras é uma tendência à poligamia. É aceitar ser passada para trás mais cedo ou mais tarde. É ir de encontro com a monogamia. Monogamia é antônimo de poligamia, logo não se pode exigir monogamia daquele que "leva vantagem" sendo poligâmico. Sendo assim, não vejo alternativa a não ser qualificar a estratégia feminina de seleção antinatural, pois vai de encontro com a “seleção natural” defendida por nossos acadêmicos da ciência. E o que os acadêmicos defendem? Defendem que "a seleção feminina, na escolha do seu amásio, é similar à seleção das fêmeas monogâmicas do reino animal". Agora o leitor poderá perguntar: “sim, mas por que diabos a seleção feminina é antinatural?" É uma seleção antinatural porque ela (mulher) estabelece um parâmetro entre as necessidades materiais dela e os benefícios genéticos à prole. Uma via dupla! A senda mais lógica para alcançar esses objetivos seria procurar um parceiro economicamente estável para o relacionamento oficial e, então, tentar conciliar a carga genética de sua prole mantendo relações extraconjugais com homens que carreguem "melhores" genes. Nessa questão, Baker, cientista que estuda ferômonios, afirma que “mulheres mais avançadas na escala de evolução” apresentam uma tendência a fazer uma "seleção por genes" através de relações extraconjugais. Percebe a contradição? Como um ser "mais avançado na escala de evolução" pode ser tão traiçoeiro? Este estudo, portanto, confirma a poligamia no universo feminino e derruba o mito que “as mulheres são monogâmigas por natureza e selecionam melhor seus parceiros para um relacionamento duradouro".
Concluo esta reflexão me rendendo aos fatos e reforçando o pensamento que o critério de seleção feminino contribui para a deterioração da espécie humana (exceções à parte). Contribui para a involução de nossa espécie porque o homem não está sendo selecionado, mas sim explorado financeiramente enquanto sua parceira mantém relações extragonjugais para selecionar os "melhores" genes (excessões à parte). Penso, também, que a seleção(?) feminina é um dos fatores da continuidade da luta de classes, porque impeli o homem a comepetir por bens materiais para atrair a atenção da fêmea interesseira. Não há, portanto, seleção rumo à evolução, mas sim seleção rumo à involução e extinção; e a sociedade vem demonstrando isso sistematicamente.
Contudo, o dogma da ciência oficial insiste na estúpida teoria de que “a escolha feminina estaria baseada naqueles capazes de fornecer melhores genes à espécie”. Mas, se assim fosse, os escolhidos pelas fêmeas deveriam oferecer, também, algumas vantagens hereditárias à espécie humana. Mas o leitor atento à realidade ao seu redor poderia perguntar: “então por que a humanidade não está evoluindo?” A evolução genética não vem acontecendo pelas seguintes razões:
1) A teoria darwinsta sobre a evolução das espécies é uma farsa, e a maioria dos acadêmicos se baseiam nessa tese para formular seus postulados;
2) Porque nem sempre um homem que possui vastos recursos financeiros é o que carrega os melhores genes da espécie humana.
(Cabe aqui uma rápida explicação ao item dois: estudos científicos pecam em confundir “melhores" genes com situação social. Com essa afirmativa os cientistas, defensores da ordem vigente, tentam justificar que a luta de classes é de ordem natural, quando na verdade é de ordem econômica.)
Então, onde fica a “seleção natural" que esses espertinhos querem nos empurrar goela abaixo?
Vamos aprofundar essa questão. Segundo a teoria oficial, os homens mais “atraentes”, do ponto de vista social, considerados “bonitos” pelas fêmeas humanas, que indicam aparentemente terem genes melhores à descendência da espécie, teriam maiores chances de adicionar suas conquistas amorosas com múltiplas mulheres do que investindo em uma única mulher. Também as pesquisas apontam que os homens mais “atraentes” apresentam mais relações extraconjugais. Daí já se percebe uma contradição bastante clara na “seleção” feminina: sentir atração por homens que desfrutam sexualmente de várias mulheres. Ou seja, o homem galinha. Do ponto de vista lógico, sentir atração por quem desfruta de várias parceiras é uma tendência à poligamia. É aceitar ser passada para trás mais cedo ou mais tarde. É ir de encontro com a monogamia. Monogamia é antônimo de poligamia, logo não se pode exigir monogamia daquele que "leva vantagem" sendo poligâmico. Sendo assim, não vejo alternativa a não ser qualificar a estratégia feminina de seleção antinatural, pois vai de encontro com a “seleção natural” defendida por nossos acadêmicos da ciência. E o que os acadêmicos defendem? Defendem que "a seleção feminina, na escolha do seu amásio, é similar à seleção das fêmeas monogâmicas do reino animal". Agora o leitor poderá perguntar: “sim, mas por que diabos a seleção feminina é antinatural?" É uma seleção antinatural porque ela (mulher) estabelece um parâmetro entre as necessidades materiais dela e os benefícios genéticos à prole. Uma via dupla! A senda mais lógica para alcançar esses objetivos seria procurar um parceiro economicamente estável para o relacionamento oficial e, então, tentar conciliar a carga genética de sua prole mantendo relações extraconjugais com homens que carreguem "melhores" genes. Nessa questão, Baker, cientista que estuda ferômonios, afirma que “mulheres mais avançadas na escala de evolução” apresentam uma tendência a fazer uma "seleção por genes" através de relações extraconjugais. Percebe a contradição? Como um ser "mais avançado na escala de evolução" pode ser tão traiçoeiro? Este estudo, portanto, confirma a poligamia no universo feminino e derruba o mito que “as mulheres são monogâmigas por natureza e selecionam melhor seus parceiros para um relacionamento duradouro".
Concluo esta reflexão me rendendo aos fatos e reforçando o pensamento que o critério de seleção feminino contribui para a deterioração da espécie humana (exceções à parte). Contribui para a involução de nossa espécie porque o homem não está sendo selecionado, mas sim explorado financeiramente enquanto sua parceira mantém relações extragonjugais para selecionar os "melhores" genes (excessões à parte). Penso, também, que a seleção(?) feminina é um dos fatores da continuidade da luta de classes, porque impeli o homem a comepetir por bens materiais para atrair a atenção da fêmea interesseira. Não há, portanto, seleção rumo à evolução, mas sim seleção rumo à involução e extinção; e a sociedade vem demonstrando isso sistematicamente.