quinta-feira, 27 de março de 2014

Partidos Políticos (Ou o Anel do Vale das Sombras)

"12 pois a nossa luta não é contra seres humanos, mas contra os poderes e autoridades, contra os dominadores deste mundo de trevas, contra as forças espirituais do mal nas regiões celestiais." (Efésios 6:10) 

São muitas as formas que os Partidos Políticos se apresentam nas diferentes nações, mas, segundo informações trazidas por Tia Neiva, todos estariam vinculados a organizações etéricas denominadas de Vale das Sombras¹, que seriam comandadas por Falcões². Segundo tais conhecimentos, devidamente canalizados por uma clarividente que entregou os olhos a Jesus Cristo, essas organizações astrais agem atreladas com representantes políticos de grandes empresas privadas ou departamentos estatais no sentido de manter o sistema vigente de desigualdades sociais e econômicas que geram sofrimento para a humanidade. É certo afirmar que as desigualdades sociais e econômicas ajudam na manutenção da Política Partidária, pois a humanidade não toma consciência dessa dependência nefasta. Segundo José Carlos, Regente Tumarã, o político é um ser encarnado que ocupa lugar de importância na sociedade e, de modo geral, é carente de valores espirituais. Se ele se deixa levar pela ação dos Falcões, o que se torna fácil pela sua própria ignorância dos mundos espirituais, ele se torna extremamente perigoso para os indivíduos dessa sociedade. Por isso é tão difícil surgirem líderes que cultivem a paz, a caridade e o altruísmo, assumindo seu verdadeiro lugar na realização de suas responsabilidades sociais.

Tia Neiva, em sua Carta denominada "O Quinto Ciclo", descreve um curioso episódio: 
Ritual de Magia Negra

"Sim, quando chegar a hora, vereis do outro lado do caminho, tribos realizando cerimônias e oferecendo sacrifícios, nos ricos altares, diante de imagens também pesadas de ostentação, da tradição e do medo, e, prosseguindo mais um pouco na viagem, vereis que, sem fechar a porta de seus templos, serão arrastados para o oceano." (Tia Neiva, 31 de dezembro de 1979) 

Este vídeo confirma  fielmente a descrição de Tia Neiva, onde mostra representantes políticos selando pactos em rituais sombrios: https://www.youtube.com/watch?v=0CiFRT7k3gQ 
(Maiores informações, assistir Documentário completo: https://www.youtube.com/watch?v=GrBQ4_bHUzk)

Para confirmar ainda mais os escritos de Tia Neiva, tais rituais são celebrados em Bohemian Grove, localizado na Califórnia, estado esse que especialistas do Serviço Geológico dos Estados Unidos desenvolveram um extenso relatório que alerta para um "hipotético, mas plausível" tsunami que seria provocado por um terremoto de grandes proporções no Alasca.

Hoje testemunhamos tristemente acordos políticos que nunca foram da aspiração de Tia Neiva ou Mário Sassi, pois os mesmos eram sabedores do que vibra nos bastidores das políticas partidárias.

Raul Zelaya e deputado Agaciel.
Nunca foi da pretensão de Tia Neiva, Agla Koatay 108, transformar o Vale do Amanhecer numa cidade comercial, mas, erroneamente, o deputado Agaciel pronunciou em seu discurso: 

"Conheci Tia Neiva através do Raul, quando ela já lutava para transformar o Vale do Amanhecer em Região Administrativa. Lá, já é uma cidade espiritual e tenho muito orgulho de ser o autor da proposta que irá transformar o Vale em uma cidade econômica." (Fonte: http://www.krecke.com.br/agacielmaia/2011/11/sessao-solene-homenageia-o-filho-de-tia-neiva-raul-zelaya/)

Esta presunção do deputado contradiz totalmente com a posição do Trino Tumuchy, Mestre Mário Sassi:

"Repórter: - Mário, o Vale do Amanhecer futuramente será mais uma cidade satélite de Brasília?

Mário Sassi: Bom, poderia ser, se, se... as condições existem para isso, mas nós não temos nenhum interesse que isso aconteça. É uma comunidade pequena, são atualmente 700 pessoas, a maior parte são pessoas abrigadas, crianças, e pessoas em tratamento; pessoas que procuram o Vale como abrigo. Mas, além dessa população, nós estaríamos procurando problemas que não nos interessa criar, porque nossa finalidade é a população flutuante, a nossa finalidade é a comunidade flutuante; quer dizer: são os clientes que nos procuram e os médiuns que moram fora daqui. Se fossemos abrir mão, nós já teríamos aqui mais de 20.000 habitantes. Nós não permitimos o crescimento porque não queremos criar problemas nem para nós nem para o governo." (fonte: http://globotv.globo.com/rede-globo/fantastico/v/conheca-ritual-secreto-do-vale-do-amanhecer/1048165/)

Entre os anos de 2009 e 2018 o referido deputado esteve envolvido em escândalos e acusações:

https://noticias.uol.com.br/politica/escandalos-no-congresso/agaciel-maia-diretor-geral-do-senado-e-sua-mansao.htm

https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,pivo-dos-atos-secretos-agaciel-maia-e-investigado-por-ocupacao-ilegal-no-df,850223

Para o Jaguar, é muito importante debater questões relacionadas à política e à conscientização social. No entanto, o Jaguar, como um formador de opinião e representante de Mentores que não compactuam com os Falcões, precisa tomar muito cuidado para não se vincular a ideias e pactos partidários. Diante do perigo exposto, de influencias e pactos no astral, ele pode comprometer sua encarnação.

Para finalizar, deixo um texto para o leitor tirar suas próprias conclusões:

"OS REENCONTROS E AS LEMBRANÇAS QUE SÓ O DIA DO DOUTRINADOR PROPORCIONA



Falcões influenciando um politico e um cientista
Adoro o 1º de maio. Aqui, no Templo Mãe, ficamos muito tempo sem nos encontrarmos com alguns médiuns dos quais gostamos, simplesmente, por estarmos freqüentando os trabalhos em dias diferentes. Interessante como iniciamos uma conversa com um médium hoje, paramos no meio, e só a continuamos meses, às vezes anos, depois, exatamente de onde a deixamos, quando nos reencontramos. Com os mestres concentrados nos demais templos do Amanhecer isso, de ficar tempos sem ver, se agrava, dá saudades, ainda mais quando já vivemos momentos interessantes e inesquecíveis ao lado daquele mestre ou ninfa. Ficamos torcendo para eles não faltarem ao ritual do Dia do Doutrinador. Ultimamente, andava me lembrando do mestre Tavares direto, É típico dos anos eleitorais. Sabe por qual motivo? 

Certa feita estava eu sentado no Radar, naquele intervalo entre o primeiro e o segundo intercâmbio, e Tavares, hoje presidente do Templo do Amanhecer de Crato – CE, encostou para uma prosa ligeira, já que ali não é lugar para se ficar de papo comprido. Eis que chega um adjunto maior (nós ainda éramos adjuntos regentes) e, prontamente, respeitando a hierarquia, lhe perguntei o que “mandava”. 

Ele vinha nos convidar para participarmos da inauguração do “diretório” de um certo partido político, em sua casa, situada na rua principal do Vale, a ocorrer mais tarde. Eu e Tavares nos olhamos desconfiados, mas não polemizamos. Apenas agradecemos o convite e, após tecer alguns comentários sobre as hipotéticas vantagens de termos um núcleo partidário no Vale, o nosso politizado irmão foi embora. 

O meu companheiro de Radar vinha chegando e eu e Tavares fomos relatar o convite para Tia. Quando soube, ela abaixou a cabeça e começou a chorar. Chegava a tremer. Entre grossas lágrimas, disse: - Eles estão me envergonhando perante Pai Seta Branca! 

O espartano em mim logo quis se manifestar: - Deixa, Tia, que vou lá e dou um jeito nisso! Acabo com essa história rapidinho. 

Ela, ainda chorando, não permitiu: - Não, meu filho. Você está no Radar e não pode se desequilibrar. Deixa que o Tavares vai, como quem não quer nada, vê o que está acontecendo e vem me contar. Mas esses homens não sabem que eu não aceito dinheiro do Governo, não deixo fazer comício aqui dentro, nem carro-de-som com propaganda de político deixo rodar aqui? Parece até que fazem só para me chatear... 

Tia se referia aos avisos que nos dava sobre o envolvimento dos jaguares com a política. Tivemos muitas encarnações no poder material. Aliás, o jaguar vem à Terra, costumeiramente, em momentos relevantes do planeta, em grandes transições, e, geralmente, alguns de nós são colocados em pontos estratégicos, nos governos, donos de grandes fortunas, líderes populares, em condições de auxiliarmos a espiritualidade nos seus projetos. 

Foi assim com a passagem de Jesus pelo plano físico. Encarnamos antes, durante e depois, com a missão de favorecermos o trabalho do Grande Mestre. Em vez de fazê-lo, todavia, nos encantamos com a riqueza, com o poder, com as vantagens e os prazeres que trazem, e acabamos, isso sim, atrapalhando os mentores e perseguindo os cristãos, atirando aos leões aqueles mártires que tínhamos vindo proteger. 

Arrumamos carma pesado em Roma, por exemplo, por causa dessas perseguições. Os desencarnes brutais em Angical foram reajustes oriundos daquela época. Pai João, que lá tombou, junto com Mãe Tildes, Pai Zé Pedro, Mãe Zefa e outros, tinha sido o sanguinário imperador Tibério e, por sinal, acabara perseguindo e mandando matar Veleda, espírito que, séculos depois, teve a missão de proteger e orientar como um mentor, quando encarnada como Neiva Chaves Zelaya. A ataca dos prisioneiros é igual àquela usada pelos gladiadores, nos tristes momentos no Circulo Máximo do Coliseu. Mas ainda tem a história da Queda da Bastilha e tantas outras encrencas políticas na nossa velha estrada. 

Como nós, os jaguares ainda encarnados, somos os mais enrolados carmicamente (os que se desenrolaram já são caboclos, pretos-velhos, e nós ainda por aqui, marcando passo e dando trabalho), entrar no padrão vibratório dos políticos representa se expor aos cobradores daquelas épocas e, pior, abrir a guarda para os falcões, uma terrível falange negra, surgida no Império Romano e “especializada” em atuar na área política. Ficamos no dizer de Tia, “sem moral para doutrinarmos aqueles espíritos”. 

Ainda tem a questão do atendimento. Tia atendia a todos os políticos que a procuravam, não sendo raro ver um carro com a “chapa branca” estacionado diante da Casa Grande, altas horas, naquelas noites em que não havia Trabalho Oficial e o movimento era menor. Eles chegavam, o mais discretamente possível (até porque ela não lhes permitia o espalhafato), contavam as suas angústias e anseios, se consultavam, riam, choravam, tomavam um cafezinho, às vezes até jantavam aquela comidinha simples, mas tão gostosa, da Casa Grande, e iam embora. Dependendo do político, saia com um pedido de Tia, para arranjar um emprego para um de nós. Mas ficava nisso. Nossa mãe nos ensinou que, se tomarmos um partido, os do outro partido não virão nos procurar e falharemos com a lei-de-auxílio incondicional, que é fundamental para a nossa missão. 

Não é que não possamos trabalhar para os políticos, mas mantendo a relação no campo profissional, sem nos empolgarmos demais, sem entrarmos no campo vibracional deles. Também não quer dizer que não possamos nos candidatar e, vencendo no pleito, cumprirmos mandatos, mas temos de ter a consciência do que isso, carmicamente, irá representar, dos problemas pessoais, como na saúde, na família etc., que podem surgir, como um efeito colateral, pelas nossas dívidas do passado. Simplesmente, para nós, isso é velha estrada, não é mais a nossa missão. O custo/benefício, muito provavelmente, não compensará. 

Por todos esses motivos, Tia nunca permitiu, enquanto encarnada, manifestações políticas no Vale do Amanhecer. Com a Constituição de 1988 (Tia desencarnou em 1985) e o regime democrático imperando, não há como impedir o livre exercício do pluripartidarismo, da liberdade de reunião etc. Mas não há como esquecer as lições da Clarividente. Não há como ver um jaguar envolvido com a política sem sentir um aperto no coração, uma preocupação com o nosso irmão. Especialmente, não há como esquecer das lágrimas da nossa mãe. Eu e Tavares, ontem, quinta-feira, momentos antes de participarmos da terceira consagração do dia 29 de abril de 2006, na Estrela Candente do Templo Mãe do Amanhecer, nos lembramos daquela tarde quente, de um domingo tão antigo, em que tivemos que nos controlar muito, para não chorarmos também. 

Espero que essa mensagem não seja interpretada como uma crítica àqueles que pensam diferentemente, ou uma afronta aos direitos fundamentais constitucionais de ninguém, algo inconcebível para um professor de Direito Constitucional, como eu. São só fatos, só emoções. Conviver com a Clarividente nem sempre era o mesmo que ouvir o que se queria, o que se esperava, o que se pretendia, sequer o que se acreditava. 

Como Tia perguntava: - Caiu a carapuça?" 

(fonte: http://exiliodojaguar.blogspot.com.br/2010/08/em-tempo-de-campanha-politica.html)
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1. O Vale das Sombras é uma universidade criada em um plano etérico, muito perto da Terra, onde espíritos de grandes cientistas, filósofos, teólogos, políticos e outros de grandes conhecimentos e cultura se deixam ficar, julgando-se donos da Verdade e não obedecendo às Leis Crísticas, não reencarnando, e atuando sobre outros intelectuais e políticos encarnados, para que possam ampliar suas influências espirituais de modo a que, depois do desencarne, possam eles se transformar em seus seguidores, aumentando suas legiões. (Acervo Tumarã)

2. Os Falcões são espíritos que habitam os abismos, ardilosos e sagazes, e que, quando encarnados vieram com importante missão civilizatória. Mergulhados no orgulho e na vaidade, se afastaram das influências benéficas de seus Mentores, foram cientistas, políticos e militares convictos. Com o desencarne, passaram a viver no plano etérico, onde estabeleceram grandes escolas e universidades, continuando com suas idéias, para elas atraindo os espíritos daqueles que desencarnam em conflito com as Leis Crísticas. (Acervo Tumarã)

quinta-feira, 20 de março de 2014

Vencendo o Inimigo Íntimo (Ou a Mudança Interior)

Só em nós mesmos podemos mudar alguma coisa; 
nos outros é uma tarefa quase impossível. (C. G. Jung)

O ano é 2040...

A partir do momento em que o Jaguar deixou de re-Unificar (ou re-ligare) com seu Deus interior, investindo toda a sua energia para alcançar prestígio nas Classificações e reclassificações, iniciaram-se as separações de todos os tipos. Logo, cada interpretação das Leis tornou-se a "verdade absoluta", pois o não conhecimento profundo de si mesmo fez do Jaguar um ser mecanizado e fanático, vendo apenas um ponto de vista da grande Lei: a Caridade. 

Cada novo desacordo tornou-se um desentendimento ou um novo templo. Sendo um ponto ilhado, para aqueles que não enxergam uma opinião mais abrangente, cada nova opinião adquiriu a condição de fora da lei, pois não entrava em acordo com a interpretação pessoal de cada Jaguar. Deste modo, Rituais, Trabalhos, construção de Templos, tudo virou motivo para burburinho e atração das entidades do astral na mesma sintonia. 

Assim, o Jaguar ilhado vê inimigo em tudo, mas não percebe que não existe inimigo algum, se não em si mesmo. Porém, para o Jaguar ilhado lhe sobrou apenas o conhecimento de si mesmo para descobrir que os inimigos externos são uma ilusão da própria separação, sendo então uma ilusão de si mesmo.

Nesse ínterim, aqueles que se dizem nossos inimigos, se infiltraram, dividiram, mas ainda não conquistaram...

Como essa História acabará?

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ATENÇÃO: Esse é um conto fictício. Qualquer relação com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência.